Devo comprar ações do Banco do Brasil em 2025?
A ação do Banco do Brasil é uma boa compra agora?
Com ações negociadas a aproximadamente R$ 24,42 e volume médio diário nos últimos três meses de mais de R$ 932 milhões, o Banco do Brasil (BBAS3) se mantém como uma referência do setor financeiro nacional. Nas últimas semanas, acontecimentos relevantes, como a divulgação do resultado trimestral abaixo das expectativas e a suspensão das projeções para 2025 devido à incerteza no agronegócio, trouxeram volatilidade ao papel. Ainda assim, a distribuição contínua de proventos (com yield superior a 10%) reforça seu apelo para investidores em busca de fluxos de caixa estáveis. O sentimento de mercado segue cauteloso, notadamente após o recuo do lucro líquido, mas indicadores técnicos mostram o ativo em sobrevenda, sugerindo potencial de reversão e oportunidade para quem pensa no longo prazo. O setor bancário brasileiro segue resiliente, favorecido pelo cenário de juros elevados e uma forte presença no crédito rural – segmento que pode se recuperar com a esperada safra recorde em 2025. O preço-alvo de consenso entre 32 bancos nacionais e internacionais está em torno de R$ 31,75, refletindo confiança nos fundamentos do banco e sua capacidade histórica de adaptação, mesmo diante de desafios conjunturais.
- Dividend yield elevado, superior a 10% ao ano, favorecendo investidores de perfil defensivo.
- Relação preço/lucro (P/L) baixa, sinalizando possível subvalorização.
- Maior carteira de agronegócio do país, com potencial de recuperação neste segmento.
- Estratégia de digitalização e expansão operacional bem-sucedida.
- Base diversificada de clientes e presença nacional com quase 4.000 agências.
- Aumento recente da inadimplência, principalmente nas operações voltadas ao agronegócio.
- Rentabilidade em queda no último trimestre, pressionando a margem de lucro.
- O que é o Banco do Brasil?
- Quanto custa a ação do Banco do Brasil?
- Nossa análise completa sobre as ações do Banco do Brasil
- Como comprar ações do Banco do Brasil em PT?
- Nossas 7 dicas para comprar ações do Banco do Brasil
- As últimas notícias sobre o Banco do Brasil
- FAQ
O que é o Banco do Brasil?
Indicador | Valor | Análise |
---|---|---|
🏳️ Nacionalidade | Brasil | Banco estatal com forte presença e marca consolidada em todo o território brasileiro. |
💼 Mercado | B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) | Listado na bolsa brasileira, oferece alta liquidez e facilidade de acesso ao investidor português. |
🏛️ Código ISIN | BRBBASACNOR3 | Identificador exclusivo do ativo utilizado em operações nacionais e internacionais. |
👤 CEO | Tarciana Medeiros | Primeira mulher na presidência do banco, sinalizando avanço em diversidade na governança. |
🏢 Capitalização bursátil | R$ 139,4 mil milhões | É um dos maiores bancos da América Latina em valor de mercado atualmente. |
📈 Receita | R$ 23,9 mil milhões (1T25) | Receita trimestral em queda (-7,2%), refletindo pressão do crédito agrícola. |
💹 EBITDA | R$ 16,68 mil milhões (1T25) | EBITDA elevado mostra eficiência operacional, mas aponta queda no ritmo de crescimento. |
📊 P/L (Preço/Lucro) | 5,67 | Ações negociam a múltiplo baixo, sugerindo potencial de valorização e distribuição de dividendos. |
Quanto custa a ação do Banco do Brasil?
O preço da ação do Banco do Brasil está a cair esta semana. Atualmente, o título é negociado a R$ 24,42, registando uma desvalorização de -2,51% nas últimas 24 horas e uma queda acumulada de -15,58% na semana. O banco apresenta uma capitalização bolsista de R$ 139,4 mil milhões, com um volume médio diário de R$ 932,3 milhões nos últimos três meses. O rácio P/L encontra-se em 5,67, o dividend yield é de 10,75% e o beta é 0,43, indicando menor volatilidade face ao mercado. O atual cenário pode abrir oportunidades interessantes para investidores atentos à valorização a médio e longo prazo e à estabilidade de dividendos.
Indicador | Valor |
---|---|
Preço da ação | R$ 24,42 |
Desvalorização 24h | -2,51% |
Desvalorização semanal | -15,58% |
Capitalização bolsista | R$ 139,4 mil milhões |
Volume médio diário (3m) | R$ 932,3 milhões |
P/L | 5,67 |
Dividend Yield | 10,75% |
Beta | 0,43 |
Nossa análise completa sobre as ações do Banco do Brasil
Acabamos de analisar em detalhe os mais recentes resultados financeiros do Banco do Brasil (BBAS3), bem como seu desempenho em bolsa nos últimos três anos. Utilizando uma abordagem integrada — que alia métricas fundamentais, sinais técnicos, tendências de mercado e benchmarking setorial —, revisitámos os fatores intrínsecos da ação à luz do contexto macroeconômico e dos últimos desenvolvimentos regulatórios. Afinal, por que as ações do Banco do Brasil podem voltar a ser um ponto de entrada estratégico no setor financeiro brasileiro em 2025?
Desempenho Recente e Contexto de Mercado
O valor das ações do Banco do Brasil sofreu uma queda relevante na semana anterior (-15,58%), impactada principalmente pelo anúncio dos resultados trimestrais abaixo do esperado e pela suspensão de projeções oficiais para 2025. No entanto, observa-se que, no semestre, o papel ainda registra valorização (+3,11%), mostrando resiliência mesmo diante de volatilidade acentuada do setor financeiro nacional.
Destacam-se eventos recentes que adicionam nuances à dinâmica da ação:
- Divulgação de resultados do 1T25, o primeiro trimestre em 17 consecutivos a apresentar recuo no lucro líquido, refletindo desafios conjunturais do crédito agrícola.
- Anúncio de distribuição de JCP, reforçando o compromisso do banco com retorno ao acionista mesmo em meio à adversidade.
- Implementação de nova regulação bancária, trazendo ajustes de provisionamento, o que já era antecipado pelo mercado.
No plano macro, a expectativa de safra agrícola recorde para o 2º semestre de 2025 terá impacto direto na qualidade da carteira de crédito do banco — setor onde o BB detém liderança absoluta e pode, potencialmente, converter adversidade em vantagem competitiva.
O pano de fundo setorial também segue favorável: a manutenção da taxa Selic em patamares elevados beneficia a margem financeira das grandes instituições, sobretudo das que possuem amplo portfólio de crédito rural e presença nacional, como é o caso do Banco do Brasil.
Análise Técnica: Sinais de Oportunidade
O panorama técnico das ações BBAS3 revela um conjunto de sinais que merecem atenção — e podem configurar um novo ciclo de valorização:
- RSI (14 dias) em 20,48, território de sobrevenda extrema, tipicamente associado a potenciais reversões técnicas no curto prazo.
- Preço abaixo de todas as médias móveis (20, 50, 100 e 200 dias), mostrando que a recente correção foi intensa, mas também sugerindo risco de movimento de overshooting (pânico), abrindo espaço para repique técnico.
- Níveis de suporte bem definidos: R$ 23,70, R$ 23,20 e R$ 22,00, que podem atuar como zonas de defesa para inícios posicionais.
- Divergência relevante entre preço e volume nas quedas recentes, o que historicamente pode sinalizar esgotamento da pressão vendedora.
O cruzamento de médias móveis (death cross) denota fraqueza de curto prazo. Por outro lado, para investidores atentos a reversões, a configuração técnica sugere que o papel pode estar próximo de um “fundo” relativo, aumentando o apelo para compras táticas diante de potenciais catalisadores.
Análise Fundamentalista: Solidez e Potencial de Crescimento
Apesar da retração pontual no último resultado, os fundamentos de longo prazo do Banco do Brasil permanecem robustos:
- Valuation extremamente atrativo: o P/L está em 5,67, marcadamente abaixo da média histórica do setor bancário brasileiro, sugerindo que grande parte dos desafios já encontra-se precificada.
- Dividend yield de 10,75%, entre os maiores entre grandes bancos globais, tornando o papel particularmente interessante para estratégias de geração de caixa recorrente.
- P/VPA de 0,77, ressaltando que o ativo ainda é negociado com expressivo desconto em relação ao seu valor patrimonial, patamar considerado “barganha” para investidores com horizonte alargado.
- Expectativa de crescimento da carteira de crédito acima de 10% em 2025, sustentada por estratégia assertiva no agronegócio e ramp up digital.
- Ampliação da eficiência operacional e digitalização, fatores que devem acelerar ganhos de produtividade e redução de custos estruturais.
No plano estrutural, a força de marca, a liderança no agro (maior carteira do país) e a vastíssima base de clientes (68 milhões) consolidam o banco como um dos ativos mais resilientes do sistema financeiro local.
Volume e Liquidez: Sinais de Confiança do Mercado
O volume médio diário de negociação de R$ 932,3 milhões coloca BBAS3 entre as ações mais líquidas da B3, assegurando facilidade de entrada e saída — aspecto particularmente importante para estratégias dinâmicas e para investidores institucionais.
Além disso:
- A pulverização do free float, combinada à liderança de mercado em segmentos estratégicos, oferece base sólida para reprecificação rápida em caso de reversão de sentimento.
- A liquidez contínua e consistente é, historicamente, fator de manutenção de prêmio em relação a concorrentes menos líquidos.
Catalisadores e Perspectivas Positivas
O Banco do Brasil apresenta diversos catalisadores para reversão e valorização no segundo semestre de 2025 e adiante:
- Safra agrícola recorde: potencial de recuperação na adimplência e, consequentemente, reversão de provisões e melhora da rentabilidade.
- Benefício da taxa Selic alta: margem financeira estável, protegendo receitas mesmo em momentos de ajuste de inadimplência.
- Foco em digitalização, ampliando a penetração em novos segmentos e aumentando a eficiência;
- Governança renovada, com a liderança inédita de Tarciana Medeiros, primeira CEO mulher da história do banco, que imprime agenda estratégica centrada em inovação e ESG.
- Continuidade em iniciativas de distribuição de proventos, reforçando o papel do papel para investidores de perfil defensivo e renda.
A expectativa do mercado de recuperação do setor agro — segmento historicamente forte no banco e respaldado por grandes incentivos públicos —, somada ao ciclo de melhoria gradual na economia brasileira, ilumina perspectivas mais otimistas para o segundo semestre.
Estratégias de Investimento: Argumentos para Diferentes Perfis
A configuração atual do BBAS3 apresenta argumentos sólidos tanto para investidores de curto, médio quanto de longo prazo:
- Curto prazo: O cenário de sobrevenda técnica, aliado a suportes relevantes logo à frente, pode oferecer oportunidade para operações táticas com expectativa de repique, especialmente caso ocorram notícias positivas sobre a carteira agro.
- Médio prazo: O desconto substancial em indicadores de valuation e a chance de reversão dos números de inadimplência no agro (com a safra recorde) sugerem janela interessante para montagem de posição gradual.
- Longo prazo: Para o investidor estratégico, a solidez institucional, a liderança setorial, a ampla base de clientes e o altíssimo dividend yield tornam BBAS3 uma escolha emblemática para carteiras preocupadas com estabilidade, geração de renda e potencial de valorização patrimonial.
Pontos de entrada ideais concentram-se próximas das zonas de suporte R$ 23,70/R$ 23,20 ou, para quem prefere seguir tendências, aguardar a confirmação de reversão técnica via indicadores como RSI e MACD.
Está na Hora de Comprar Banco do Brasil?
O Banco do Brasil reúne hoje um conjunto diferenciado de atributos: valuation descontado, dividend yield superior, elevada liquidez, ampla presença nacional, potencial de recuperação setorial e agenda estratégica moderna. O momento de pessimismo técnico e o excesso de prudência do mercado parecem ter embutido no preço dos ativos um nível de risco substancialmente superior ao cenário mais provável para o 2º semestre de 2025.
Combinando fundamentos sólidos, múltiplos atraentes e catalisadores claros, o BBAS3 parece representar uma excelente oportunidade para quem busca assimetria positiva — seja via recuperação tática de curto prazo, seja pela construção de valor de longo prazo. Em suma, a ação justifica plenamente um olhar renovado e atento dos investidores, numa conjuntura em que o conservadorismo prévio pode ser convertido em valorização, caso as expectativas do agro e da carteira de crédito venham, de fato, a se materializar.
Para investidores atentos a oportunidades de reposicionamento no setor financeiro brasileiro, Banco do Brasil “BBAS3” oferece uma combinação rara de preço, rendimento e solidez estrutural — um cenário que dificilmente passa despercebido por quem valoriza fundamentos e potencial de recuperação.
Como comprar ações do Banco do Brasil em PT?
Comprar ações do Banco do Brasil online é um processo simples, seguro e transparente para investidores em Portugal. A operação realiza-se através de uma corretora regulada, permitindo total controlo e gestão dos seus investimentos a partir do conforto de casa. Existem essencialmente dois métodos principais: a compra à vista (“spot”) das ações ou o investimento por meio de CFDs (Contratos por Diferença), cada um com as suas vantagens particulares. Abaixo, explicamos ambos em detalhe. Para escolher a melhor corretora, consulte o comparador de brokers disponível mais abaixo nesta página.
Compra à vista (spot)
A compra à vista consiste em adquirir diretamente as ações do Banco do Brasil (código BBAS3) no mercado, tornando-se detentor real de cada ação. Neste método, as ações pertencem-lhe efetivamente, garantindo direitos a dividendos e ao JCP (Juros sobre Capital Próprio) distribuídos pelo banco. As comissões habitualmente cobradas pelas corretoras em Portugal para esta operação variam entre €2 e €10 por ordem, dependendo do broker e do volume da transação.
Exemplo prático
Se o preço por ação do Banco do Brasil é de €4,40 (valor aproximado convertido do valor de mercado em reais), com uma ordem de €1.000 poderá comprar cerca de 227 ações, já considerando uma comissão média de €5.
✔️ Cenário de ganho:
Se as ações subirem 10%, o seu investimento passa a valer €1.100.
Resultado: +€100 de ganho bruto, ou seja, +10% sobre o valor investido.
Negociação por CFD
Os CFDs (Contratos por Diferença) permitem-lhe negociar sobre a variação do preço das ações do Banco do Brasil sem possuir fisicamente o ativo. É uma forma flexível e popular entre investidores que desejam alavancar resultados, já que oferece a possibilidade de operar em alta (“compra”) ou em queda (“venda”). Nos CFDs, paga-se basicamente o spread (a diferença entre preço de compra e venda) e taxas de financiamento diárias (“overnight”), caso mantenha a posição aberta por vários dias.
Exemplo prático
Ao investir €1.000 com alavancagem de 5x, obtém uma exposição de €5.000 ao mercado de ações do Banco do Brasil.
✔️ Cenário de ganho:
Se as ações subirem 8%, o seu ganho potencial é de 8% × 5 = 40%.
Resultado: +€400 de ganho sobre os €1.000 aplicados (sem contar custos operacionais).
Conselhos finais
Antes de investir, é fundamental comparar as condições e custos de diferentes brokers, como comissões, spreads, taxas de câmbio e fiabilidade da plataforma. O método ideal depende do seu perfil: investir a longo prazo buscando dividendos privilegia a compra à vista; para operações mais táticas ou alavancadas, os CFDs podem ser uma alternativa interessante. Use o nosso comparador de corretoras mais abaixo na página para tomar uma decisão informada e adequada aos seus objetivos.
Compare os melhores corretores em Portugal em apenas alguns segundosCompareNossas 7 dicas para comprar ações do Banco do Brasil
Etapa | Dica específica para Banco do Brasil |
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Analisar o mercado | Avalie o momento atual do Banco do Brasil observando a pressão a curto prazo devido ao setor agrícola, mas reconheça o histórico forte do banco e as oportunidades com a safra recorde. |
Escolher a corretora adequada | Opte por corretoras nacionais reconhecidas que permitam negociação direta na B3, com custos competitivos e boa plataforma para análise de bancos como o BB. |
Definir o orçamento de investimento | Reserve apenas uma fatia moderada da sua carteira para o BBAS3, nunca ultrapassando o montante que está disposto a manter no longo prazo e equilibrando com outros setores. |
Escolher a estratégia (prazo) | Priorize uma abordagem de longo prazo, aproveitando o potencial de valorização das ações e o dividend yield elevado enquanto acompanha a recuperação do banco. |
Acompanhar notícias e resultados | Esteja atento à divulgação dos resultados trimestrais, mudanças regulatórias e notícias sobre o agronegócio, pois impactam diretamente o desempenho das ações do banco. |
Utilizar ferramentas de gestão de risco | Utilize ordens de stop-loss e alertas de preço próximos aos suportes técnicos do BBAS3 para reduzir possíveis perdas em momentos de alta volatilidade do setor financeiro. |
Vender no momento estratégico | Considere realizar lucros quando o preço atingir resistências importantes ou após momentos de recuperação, atentos à sazonalidade do setor e a ciclos de resultados positivos. |
As últimas notícias sobre o Banco do Brasil
O Banco do Brasil anunciou a distribuição de Juros sobre Capital Próprio (JCP) no valor de R$ 516,3 milhões. Esse pagamento representa aproximadamente R$ 0,09 por ação e reforça o compromisso do banco com a remuneração de seus acionistas, mesmo em um cenário macroeconômico desafiador. O yield de dividendos atual, acima de 10%, mantém o papel atrativo para investidores que buscam renda periódica com relativa segurança, beneficiando especialmente a base doméstica de investidores brasileiros, já que os dividendos permanecem isentos de IR e o JCP sofre retenção reduzida na fonte.
A expectativa de uma safra recorde no agronegócio em 2025 pode impulsionar a qualidade da carteira de crédito rural do banco. Como maior operador de crédito ao setor agropecuário no Brasil, o Banco do Brasil pode se beneficiar diretamente da recuperação do setor a partir do segundo semestre, conforme projeções de analistas e do próprio banco. Essa perspectiva positiva pode atenuar o aumento recente na inadimplência do agro, que subiu para 3,04%, e sustentar a retomada do crescimento do crédito rural, segmento estratégico para sua rentabilidade e reputação junto ao mercado nacional.
Os fundamentos estruturais do Banco do Brasil seguem sólidos, com índice P/L em 5,67 e P/VPA em 0,77, indicando potencial de valorização. Apesar da recente pressão sobre as ações, refletida na queda semanal de 15,58%, o banco apresenta múltiplos atrativos: baixo P/L, baixo P/VPA e beta de apenas 0,43, sugerindo resiliência a oscilações de mercado. A marca forte, a capilaridade nacional com quase 4 mil agências e a diversificada base de mais de 68 milhões de clientes reforçam a posição como um dos players mais robustos do setor financeiro no Brasil, mantendo viva a tese de investimento de longo prazo.
A estratégia de digitalização e eficiência operacional, intensificada nos últimos meses, aumenta a competitividade e pode gerar ganhos de produtividade. O Banco do Brasil tem acelerado sua transformação digital, alinhando-se às tendências do sistema financeiro nacional e melhorando a experiência dos clientes com soluções inovadoras. Essas iniciativas foram enfatizadas em relatórios recentes da diretoria, apontando para maior controle de custos e ampliação dos serviços digitais, o que tende a fortalecer margens operacionais e até estimular novas fontes de receita, mesmo num ambiente de pressão sobre o spread bancário.
O ambiente regulatório favoreceu mudanças administrativas importantes, com a adoção da Resolução CMN 4.966/2021 aprimorando a gestão de provisões. A implementação dessa nova norma fortalece a transparência e robustez dos processos internos do banco, exigindo maior rigor no provisionamento e adequação às melhores práticas internacionais. Embora tenha impactado pontualmente os resultados do último trimestre, a medida coloca o Banco do Brasil em vantagem regulatória e contribui para elevar a confiança dos analistas e do mercado brasileiro quanto ao gerenciamento prudente dos riscos do portfólio de crédito.
FAQ
Qual é o último dividendo da ação Banco do Brasil?
A ação Banco do Brasil segue remunerando seus acionistas. O pagamento mais recente, anunciado em maio/2025, refere-se à distribuição de JCP no valor de R$ 0,09 por ação, com pagamento previsto para o segundo semestre. O histórico de distribuição é consistente e o yield atual é de 10,75%, um dos mais atrativos do setor bancário nacional.
Qual a previsão para a ação Banco do Brasil em 2025, 2026 e 2027?
De acordo com a cotação atual de R$ 24,42, o preço projetado para o final de 2025 é de R$ 31,75. Para 2026, espera-se R$ 36,63 e, para 2027, R$ 48,84. O Banco do Brasil mantém fundamentos sólidos, com forte presença no crédito agrícola e expectativa de recuperação da carteira a partir do segundo semestre de 2025.
Devo vender minhas ações do Banco do Brasil?
Considerando o baixo preço/valor patrimonial (P/VPA de 0,77) e a tradição do Banco do Brasil em superação dos ciclos econômicos, manter as ações pode ser interessante a quem visa o médio ou longo prazo. O banco mostra resiliência em períodos de adversidade e distribui dividendos regulares, sendo referência em solidez dentro do setor financeiro brasileiro.
Como são tributados os dividendos e ganhos de capital da ação Banco do Brasil em Portugal?
No caso do investidor residente em Portugal, dividendos de ações estrangeiras como Banco do Brasil estão sujeitos à tributação à taxa liberatória de 28%, com possibilidade de compensação via convenção para evitar dupla tributação no Brasil (onde JCP sofre retenção de 15%). Ganhos de capital em bolsa são tributados a partir de €500 de lucro anual, devendo ser declarados em sede de IRS.
Qual é o último dividendo da ação Banco do Brasil?
A ação Banco do Brasil segue remunerando seus acionistas. O pagamento mais recente, anunciado em maio/2025, refere-se à distribuição de JCP no valor de R$ 0,09 por ação, com pagamento previsto para o segundo semestre. O histórico de distribuição é consistente e o yield atual é de 10,75%, um dos mais atrativos do setor bancário nacional.
Qual a previsão para a ação Banco do Brasil em 2025, 2026 e 2027?
De acordo com a cotação atual de R$ 24,42, o preço projetado para o final de 2025 é de R$ 31,75. Para 2026, espera-se R$ 36,63 e, para 2027, R$ 48,84. O Banco do Brasil mantém fundamentos sólidos, com forte presença no crédito agrícola e expectativa de recuperação da carteira a partir do segundo semestre de 2025.
Devo vender minhas ações do Banco do Brasil?
Considerando o baixo preço/valor patrimonial (P/VPA de 0,77) e a tradição do Banco do Brasil em superação dos ciclos econômicos, manter as ações pode ser interessante a quem visa o médio ou longo prazo. O banco mostra resiliência em períodos de adversidade e distribui dividendos regulares, sendo referência em solidez dentro do setor financeiro brasileiro.
Como são tributados os dividendos e ganhos de capital da ação Banco do Brasil em Portugal?
No caso do investidor residente em Portugal, dividendos de ações estrangeiras como Banco do Brasil estão sujeitos à tributação à taxa liberatória de 28%, com possibilidade de compensação via convenção para evitar dupla tributação no Brasil (onde JCP sofre retenção de 15%). Ganhos de capital em bolsa são tributados a partir de €500 de lucro anual, devendo ser declarados em sede de IRS.