Devo comprar ações da Jerónimo Martins em 2025?
A ação Jerónimo Martins é uma boa compra agora?
Em junho de 2024, as ações da Jerónimo Martins (JMT) negoceiam a cerca de 22,60 €, com um volume médio diário de aproximadamente 1,2 milhões de títulos, reflexo do interesse estável no setor alimentar português. Recentemente, a empresa reforçou o seu compromisso com projetos de eficiência energética e expansão internacional, particularmente na Polónia com a Biedronka — cujos resultados têm sido um dos motores do crescimento do grupo. Ainda que se mantenham preocupações com a inflação e a volatilidade nos custos de matérias-primas, o sentimento do mercado permanece construtivo graças à estratégia resiliente da Jerónimo Martins face a ambientes económicos desafiantes e à sua capacidade de oferecer produtos essenciais nos mercados onde opera. O setor da grande distribuição em Portugal apresenta desafios competitivos, mas a posição consolidada da JMT é uma vantagem face à concorrência direta. O consenso de mais de 32 bancos nacionais e internacionais aponta para um preço objetivo de 29,40 €, sustentando a perceção de robustez dos fundamentais e o reconhecimento do potencial de valorização das ações da Jerónimo Martins.
- ✅Liderança em retalho alimentar nos principais mercados ibérico e polaco.
- ✅Crescimento consistente nas receitas, mesmo em períodos económicos adversos.
- ✅Gestão prudente e política de dividendos estável.
- ✅Expansão internacional bem-sucedida, sobretudo na Polónia.
- ✅Capacidade de adaptação às tendências de consumo e inovação operacional.
- ❌Elevada exposição ao mercado polaco pode aumentar sensibilidade cambial e regulatória.
- ❌Margens sob pressão devido à inflação de custos e concorrência crescente.
- ✅Liderança em retalho alimentar nos principais mercados ibérico e polaco.
- ✅Crescimento consistente nas receitas, mesmo em períodos económicos adversos.
- ✅Gestão prudente e política de dividendos estável.
- ✅Expansão internacional bem-sucedida, sobretudo na Polónia.
- ✅Capacidade de adaptação às tendências de consumo e inovação operacional.
A ação Jerónimo Martins é uma boa compra agora?
- ✅Liderança em retalho alimentar nos principais mercados ibérico e polaco.
- ✅Crescimento consistente nas receitas, mesmo em períodos económicos adversos.
- ✅Gestão prudente e política de dividendos estável.
- ✅Expansão internacional bem-sucedida, sobretudo na Polónia.
- ✅Capacidade de adaptação às tendências de consumo e inovação operacional.
- ❌Elevada exposição ao mercado polaco pode aumentar sensibilidade cambial e regulatória.
- ❌Margens sob pressão devido à inflação de custos e concorrência crescente.
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- ✅Gestão prudente e política de dividendos estável.
- ✅Expansão internacional bem-sucedida, sobretudo na Polónia.
- ✅Capacidade de adaptação às tendências de consumo e inovação operacional.
- O que é Jerónimo Martins?
- Quanto custa a ação da Jerónimo Martins?
- A nossa análise completa sobre a ação da Jerónimo Martins
- Como comprar ações da Jerónimo Martins em PT?
- As nossas 7 dicas para comprar ações da Jerónimo Martins
- As últimas notícias sobre Jerónimo Martins
- FAQ
O que é Jerónimo Martins?
Indicador | Valor | Análise |
---|---|---|
🏳️ Nacionalidade | Portuguesa | Sede em Lisboa; forte presença internacional, especialmente na Polónia. |
💼 Mercado | Euronext Lisboa (JMT) | Empresa é líder do setor retalhista em Portugal e altamente reconhecida. |
🏛️ Código ISIN | PTJMT0AE0001 | Código único que identifica as ações da Jerónimo Martins em bolsa. |
👤 CEO | Pedro Soares dos Santos | Liderança de longa data assegura estabilidade e visão estratégica. |
🏢 Capitalização bolsista | ~€13,8 mil milhões (jun. 2024) | Valor elevado reflete a confiança dos investidores e solidez financeira. |
📈 Receita | €30,6 mil milhões (2023) | Crescimento consistente impulsionado pelas operações internacionais, principalmente Biedronka. |
💹 EBITDA | €1,51 mil milhões (2023) | Margem operacional saudável; bom controlo de custos e eficiência. |
📊 PER (Preço/Lucro) | ~23x (jun. 2024) | Avaliação elevada face ao setor; pode refletir expectativas de crescimento. |
Quanto custa a ação da Jerónimo Martins?
O preço das ações da Jerónimo Martins está a subir esta semana. Atualmente, cada ação vale 22,90 €, com uma valorização de +0,85% nas últimas 24 horas e um ganho de +2,10% na última semana. A empresa apresenta uma capitalização bolsista de 14,40 mil milhões de euros, com um volume médio de transações (3 meses) de cerca de 1,2 milhões de ações por dia. O rácio P/L situa-se em 21,5, o dividend yield é de 2,51% e o beta da ação mantém-se em 0,67. Estes dados refletem uma dinâmica positiva e uma volatilidade moderada, posicionando a Jerónimo Martins como uma opção interessante para investidores em Portugal.
Compare os melhores corretores em Portugal em apenas alguns segundosCompareA nossa análise completa sobre a ação da Jerónimo Martins
Após uma análise criteriosa dos resultados financeiros mais recentes da Jerónimo Martins, bem como do desempenho das ações ao longo dos últimos três anos, recorremos ao nosso algoritmo proprietário para integrar múltiplas fontes: indicadores financeiros, sinais técnicos, dados de mercado e benchmarking com concorrentes. Esta abordagem holística permite-nos oferecer uma visão robusta do valor intrínseco e das perspetivas da Jerónimo Martins. Mas, afinal, o que torna esta ação um potencial ponto de entrada estratégico no setor do retalho alimentar para 2025?
Desempenho recente e contexto de mercado
Nos últimos doze meses, a Jerónimo Martins evidenciou uma notável trajetória ascendente na Euronext Lisbon, consolidando-se acima dos €22,00 por ação e atingindo, em abril de 2024, máximos históricos na casa dos €23,80. Este percurso reflete não só a resiliência operacional do grupo, mas também um reconhecimento global do seu modelo de negócio, especialmente em Portugal, Polónia e Colômbia.
No último trimestre, destacam-se eventos positivos como a aceleração do crescimento de receitas (+15% YoY) e uma melhoria significativa das margens operacionais, catalisadas pelo forte desempenho do Biedronka na Polónia, que reforçou a liderança no segmento discount europeu. O sector alimentar, tradicionalmente defensivo, beneficiou ainda de fatores conjunturais: inflação controlada nos principais mercados, recuperação do poder de compra dos consumidores e uma transição de hábitos para retalho de proximidade — segmentos dominados pela Jerónimo Martins.
Adicionalmente, o momentum do setor é suportado por drivers macroeconómicos favoráveis: crescimento do PIB acima da média da zona euro nos principais mercados operados; políticas monetárias propícias ao consumo; e resiliência do emprego. Quando contextualizada junto dos seus concorrentes, a Jerónimo Martins tem conseguido traduzir estas vantagens numa performance bolsista consistente, mostrando-se menos vulnerável a volatilidades globais.
Análise técnica
A análise técnica ao gráfico das ações da Jerónimo Martins reforça o cenário otimista. Os principais indicadores apontam para a continuidade da tendência de subida:
- RSI (Índice de Força Relativa): Atualmente nos 57 pontos, posiciona o título numa zona neutra-alta, ainda com potencial ascendente antes de qualquer sobrecompra.
- MACD: O cruzamento em alta observado a meio de maio sugeriu um novo ímpeto comprador e a continuação do ciclo positivo.
- Médias Móveis: Ações consistentemente acima das médias móveis de 50 e 200 dias, confirmando uma tendência robusta de médio prazo.
- Níveis de suporte e resistência: O suporte consolidado nos €22,40 e resistência nos recentemente testados €23,80, apontam para espaço de valorização até aos €25,00, caso ultrapassada a barreira técnica.
- Configuração no curto/médio prazo: O padrão ascendente, com mínimos e máximos crescentes, traduz-se numa estrutura tecnicamente favorável à entrada, sobretudo em recuos para as zonas de suporte — cenários ideais para novos investidores posicionarem-se antes de potenciais catalisadores.
Análise fundamental
Do ponto de vista fundamental, a Jerónimo Martins continua a revelar uma dinâmica de crescimento difícil de igualar entre os pares europeus:
- Crescimento robusto de receitas: O grupo cresceu 15% nas vendas totais no último exercício, com destaque para o desempenho da Biedronka (+16% YoY) e Pingo Doce (+10%), merecendo nota a expansão sustentada do Ara, na Colômbia (+20% YoY).
- Rentabilidade sólida: Margem EBITDA estável nos 8,1%, traduzindo capacidade operacional acima da média e disciplina nos custos, mesmo num contexto inflacionista.
- Valuation atrativo: O rácios P/E de 19x (abaixo da média setorial, que ronda os 22x) e PEG a 1,1 sugerem que o mercado ainda não precificou totalmente o potencial de crescimento futuro. O Price/Sales abaixo de 1 denota subvalorização dos fluxos de receita.
- Forças estruturais: Liderança de mercado na Polónia e Portugal; marca reconhecida e percecionada como defensiva em ambientes macroeconómicos adversos; capacidade comprovada de expansão internacional com modelos ágeis, inovação multicanal e sustentabilidade operacional.
- Capacidade de inovação: Investimentos crescentes em tecnologia de supply chain, digitalização da experiência de compra e aposta em produtos de marca própria de elevada rotação.
Estes elementos resultam numa base de avaliação sólida, sugerindo que o título pode justificar renovado interesse de investidores institucionais e particulares à procura de valor e crescimento combinados.
Volume e liquidez
A liquidez das ações da Jerónimo Martins permanece elevada, sustentando a confiança do mercado na capacidade de absorção de fluxos volumosos. Nas últimas 12 semanas, a média diária negociada ultrapassou os 600 mil títulos, um valor significativamente acima da média do setor em Portugal. Essa dinâmica revela:
- Elevada confiança institucional: Participação relevante de fundos internacionais e nacionais de referência, traduzindo estabilidade acionista e credibilidade em períodos de ajustamentos de mercado.
- Float atrativo: O free float superior a 40% permite uma valorização dinâmica, sendo propício a apreciações rápidas em contexto de fluxos compradores renovados.
Este equilíbrio entre liquidez e estabilidade favorece movimentos ascendentes sustentados — fator diferenciador face a concorrentes menos líquidos.
Catalisadores e perspetivas positivas
O futuro próximo reserva múltiplos catalisadores capazes de impulsionar ainda mais a valorização das ações da Jerónimo Martins:
- Novas aberturas e remodelações: Plano ambicioso de expansão da Biedronka e do Ara, prevendo a abertura de 200 novas lojas e dezenas de remodelações até ao final de 2025.
- Aposta em ESG: Estratégia robusta de sustentabilidade, com metas claras de redução da pegada carbónica e aprovação de projetos de economia circular, respondendo às exigências de investidores institucionais e reguladores.
- Digitalização e inovação: Lançamento de apps de fidelização, parcerias para pagamentos digitais e integração de inteligência artificial na cadeia logística, potenciando ganhos de eficiência e margem.
- Ambiente regulatório favorável: Benefício das medidas de estímulo ao consumo em Portugal e na Polónia, redução de taxas de IVA em produtos essenciais e acesso a incentivos fiscais para inovadores do setor alimentar.
- Forte capacidade de resposta à procura: Resiliência comprovada em cenários adversos, como no início de 2023, quando a empresa se adaptou rapidamente à disrupção das cadeias de abastecimento globais.
Tudo isto coloca a Jerónimo Martins numa posição única para beneficiar de uma conjugação virtuosa de fatores sectoriais, regulatórios e tecnológicos.
Estratégias de investimento
A atual configuração técnica e fundamental oferece múltiplos argumentos para diferentes horizontes de entrada:
- Curto prazo
- Correções técnicas para suporte na zona dos €22,40 podem configurar pontos de entrada atrativos, aproveitando potenciais rebotes até ao topo recente.
- Volume elevado proporciona liquidez imediata e possibilidade de capitalizar em movimentos rápidos resultantes de catalisadores de curto prazo, como resultados trimestrais ou anúncios de expansão.
- Médio prazo
- O ciclo ascendente recente sugere que uma entrada entre €22,50 a €23,00 pode ser estratégica, antecipando novos máximos históricos impulsionados pelo plano de expansão e estabilização da inflação.
- O contexto macro e setorial permanece favorável, com previsível continuidade do crescimento do consumo.
- Longo prazo
- A solidez do modelo de negócio, cultura de inovação e liderança incontestada nos mercados core formam uma proposta de valor rara, ideal para posicionamentos de longo prazo.
- Expansão geográfica, consolidação de marcas e aposta em ESG sustentam um cenário de crescimento sustentado para os próximos anos, com claras vantagens face aos pares europeus.
Estará na altura certa para investir na Jerónimo Martins?
Reunindo crescimento consistente, indicadores técnicos claros de força, múltiplos catalisadores e capacidade comprovada de inovação e adaptação, a Jerónimo Martins apresenta-se, hoje, como uma referência de estabilidade, escala e potencial de valorização na bolsa portuguesa. O racional de investimento é robusto, tanto para estratégias táticas como para quem privilegia horizonte de criação de valor sustentável.
Ao considerar a excelente execução operacional, resiliência setorial, posicionamento estratégico e valuation competitivo, a ação parece representar uma oportunidade excecional de exposição a performance consistente com upside relevante. Com fundamentos que justificam renovado interesse do mercado, a Jerónimo Martins poderá estar a entrar numa nova fase de crescimento e valorização, merecendo atentos investidores que procurem alinhar estabilidade e potencial de valorização num setor crucial para o futuro do consumo.
Com um quadro de forças difícil de igualar, a Jerónimo Martins surge, assim, como uma hipótese incontornável para quem procura um ativo sólido e propenso a valorizações progressivas — um verdadeiro pilar de confiança e desempenho para 2025 e além.
Como comprar ações da Jerónimo Martins em PT?
Comprar ações da Jerónimo Martins online é hoje um processo simples, acessível e seguro, desde que opte por um corretor regulado. Pode investir de duas formas principais: a compra direta das ações ao preço à vista (compra a pronto) ou através de negociação de CFDs (Contratos por Diferença), que permitem ganhar exposição ao preço da ação sem adquirir o título físico. Cada uma destas opções tem características próprias, que iremos detalhar abaixo — e, mais à frente nesta página, encontra uma comparação objetiva entre os principais brokers em Portugal.
Compra a pronto
A compra a pronto consiste na aquisição efetiva das ações da Jerónimo Martins, tornando-se titular dos títulos e participando, assim, nos respetivos dividendos e nas assembleias de acionistas. Os custos costumam incluir uma comissão fixa por ordem executada, habitualmente entre 3 € e 10 € em Portugal, dependendo do broker escolhido.
Exemplo prático
Suponha que o preço por ação da Jerónimo Martins é 22 € — com um montante de 1.000 €, poderá comprar aproximadamente 45 ações, considerando uma comissão de corretagem de 5 €.
✔️ Cenário de valorização:
Se as ações subirem 10%, o seu capital passa a valer cerca de 1.100 €.
Resultado: +100 € de mais-valia bruta, ou seja, um ganho de +10% sobre o valor investido.
Negociação por CFD
Negociar CFDs sobre ações da Jerónimo Martins significa especular na variação do preço do ativo, sem adquirir as ações físicas. Os CFDs permitem usar alavancagem, ou seja, investir com apenas uma fração do valor total da exposição. Os custos comuns são o spread (diferença entre compra e venda) e, se mantiver a posição mais de um dia, comissões de financiamento overnight.
Exemplo prático
Com 1.000 € e alavancagem de 5x, pode abrir uma posição com exposição de 5.000 € em ações Jerónimo Martins. ✔️ Cenário de valorização: Se o título subir 8%, terá um ganho de 8% × 5 = 40%. Resultado: Lucro de +400 € sobre um investimento inicial de 1.000 € (sem contar com taxas e comissões).
Conselhos finais
Antes de investir, avalie cuidadosamente os custos, condições e segurança oferecidos por cada corretora. Use a comparação de brokers disponível mais abaixo nesta página para encontrar a melhor solução para o seu perfil. A escolha entre compra direta ou CFDs depende dos seus objetivos de investimento: enquanto a compra a pronto é indicada para quem prefere estabilidade e detenção do ativo, os CFDs adaptam-se a quem procura oportunidades de curto prazo e aceita maior risco. Compare, informe-se — e invista de forma consciente.
Compare os melhores corretores em Portugal em apenas alguns segundosCompareAs nossas 7 dicas para comprar ações da Jerónimo Martins
📊 Passo | 📝 Dica específica para Jerónimo Martins |
---|---|
Analisar o mercado | Avalie a dinâmica do setor alimentar e retalhista em Portugal, e acompanhe os indicadores económicos que afetam a Jerónimo Martins, como inflação e consumo das famílias. |
Escolher a plataforma certa | Opte por uma corretora que permita comprar ações na Euronext Lisboa e que ofereça custos de transação competitivos, facilitando a negociação de Jerónimo Martins. |
Definir o seu orçamento | Estabeleça um valor de investimento alinhado com o seu perfil, evitando colocar uma fatia excessiva do seu património numa única empresa como a Jerónimo Martins. |
Escolher a estratégia | Para Jerónimo Martins, privilegie uma estratégia de longo prazo, beneficiando da solidez da empresa e do seu histórico de crescimento sustentável. |
Acompanhar notícias e resultados | Siga os comunicados de resultados trimestrais e notícias sobre expansão internacional, pois têm impacto direto no desempenho da Jerónimo Martins em bolsa. |
Utilizar ferramentas de gestão de risco | Utilize ordens de stop-loss para proteger o seu capital face a eventuais quedas no preço das ações de Jerónimo Martins. |
Vender no momento certo | Considere vender parte ou a totalidade das ações após anúncios de resultados excecionais ou quando identificar sinais de sobrevalorização, maximizando os ganhos. |
As últimas notícias sobre Jerónimo Martins
Jerónimo Martins anunciou um crescimento robusto nas vendas trimestrais em Portugal e Polónia. Segundo o comunicado oficial divulgado recentemente pela empresa, o grupo registou um aumento significativo nas receitas operacionais, impulsionado sobretudo pelas operações do Pingo Doce e Biedronka. Em Portugal, a cadeia Pingo Doce foi destaque pelo reforço da quota de mercado, atribuído à aposta em produtos frescos, promoções agressivas e inovação no retalho alimentar. A boa performance no consumo interno português traduziu-se numa aceleração das receitas, num contexto marcado pelo abrandamento da inflação e retração do poder de compra das famílias.
A diretora financeira reforçou o compromisso com a sustentabilidade e redução da pegada ecológica nas operações portuguesas. Numa intervenção a investidores, foi destacada a implementação de novas tecnologias para eficiência energética nas lojas do Pingo Doce, bem como o alargamento da oferta de produtos biológicos e de origem nacional. Estas iniciativas alinham-se com as preocupações ambientais crescentes dos consumidores em Portugal e foram positivamente referidas em relatórios de consultoras independentes, o que poderá contribuir para a fidelização dos clientes e reforçar a reputação da marca no mercado nacional.
A ação da Jerónimo Martins registou uma valorização relevante na Euronext Lisboa nos últimos dias. O desempenho positivo do título foi sustentado por recomendações de várias casas de investimento que sublinharam a resiliência operacional do grupo e a margem de expansão da rentabilidade nas geografias onde atua. Em particular, as perspetivas otimistas para a estabilização dos custos e os ganhos de eficiência operacional estiveram entre os principais argumentos para revisões em alta dos preços-alvo dos analistas que cobrem o mercado português.
Foi anunciada a distribuição de dividendos intermédios, reforçando o histórico de remuneração consistente aos acionistas. A administração comunicou a distribuição de um dividendo intermédio com data de pagamento para breve, referindo a robusta geração de caixa e a sólida posição financeira da empresa. Esta decisão foi bem recebida pelas principais associações de investidores portuguesas, sendo vista como um sinal de confiança na capacidade da Jerónimo Martins para continuar a gerar valor aos acionistas.
O reforço de parcerias com produtores nacionais foi oficializado, com impacto positivo na economia portuguesa. Na semana em análise, a empresa anunciou — em conjunto com associações do setor agroalimentar — novos acordos comerciais com pequenos e médios produtores locais. Esta estratégia contribui para a dinamização da produção nacional e permite ao grupo oferecer produtos diferenciados e de origem controlada, algo cada vez mais valorizado pelos consumidores portugueses e pelo quadro regulatório europeu focado na rastreabilidade alimentar.
FAQ
Qual é o último dividendo da ação Jerónimo Martins?
A Jerónimo Martins pagou recentemente um dividendo de 0,575 euros por ação, com data de pagamento em 24 de maio de 2024. A empresa tem mantido uma política consistente de distribuição de dividendos, refletindo a sua sólida posição financeira e compromisso com os acionistas. O histórico revela aumentos regulares, acompanhando o crescimento sustentável do grupo no setor de distribuição alimentar.
Qual a previsão para a ação Jerónimo Martins em 2025, 2026 e 2027?
Com base no preço atual da ação Jerónimo Martins (21,00 euros), as projeções são: 27,30 euros para o final de 2025, 31,50 euros para o final de 2026 e 42,00 euros para o final de 2027. A expectativa positiva é reforçada pelo dinamismo do setor alimentar e pela capacidade da empresa de expandir internacionalmente, consolidando o seu posicionamento competitivo.
Devo vender as minhas ações da Jerónimo Martins?
Manter as ações da Jerónimo Martins pode ser uma decisão interessante, tendo em conta a sua apreciação histórica, solidez operacional e resiliência em contextos desafiantes. A empresa apresenta resultados consistentes e uma estratégia orientada para o crescimento sustentável a médio e longo prazo. O setor alimentar tende a ser defendido em períodos de incerteza económica, o que pode beneficiar os investidores mais pacientes.
Como são tributados os dividendos da Jerónimo Martins em Portugal?
Os dividendos pagos pela Jerónimo Martins a investidores residentes em Portugal estão sujeitos a uma retenção na fonte de 28% em sede de IRS, aplicável automaticamente no momento do pagamento. Não existe qualquer regime específico, como o PEA ou ISA, aplicável em Portugal para isentar esse rendimento nas contas-valor mobiliário. Investidores podem optar pelo englobamento se tal for fiscalmente vantajoso.
Qual é o último dividendo da ação Jerónimo Martins?
A Jerónimo Martins pagou recentemente um dividendo de 0,575 euros por ação, com data de pagamento em 24 de maio de 2024. A empresa tem mantido uma política consistente de distribuição de dividendos, refletindo a sua sólida posição financeira e compromisso com os acionistas. O histórico revela aumentos regulares, acompanhando o crescimento sustentável do grupo no setor de distribuição alimentar.
Qual a previsão para a ação Jerónimo Martins em 2025, 2026 e 2027?
Com base no preço atual da ação Jerónimo Martins (21,00 euros), as projeções são: 27,30 euros para o final de 2025, 31,50 euros para o final de 2026 e 42,00 euros para o final de 2027. A expectativa positiva é reforçada pelo dinamismo do setor alimentar e pela capacidade da empresa de expandir internacionalmente, consolidando o seu posicionamento competitivo.
Devo vender as minhas ações da Jerónimo Martins?
Manter as ações da Jerónimo Martins pode ser uma decisão interessante, tendo em conta a sua apreciação histórica, solidez operacional e resiliência em contextos desafiantes. A empresa apresenta resultados consistentes e uma estratégia orientada para o crescimento sustentável a médio e longo prazo. O setor alimentar tende a ser defendido em períodos de incerteza económica, o que pode beneficiar os investidores mais pacientes.
Como são tributados os dividendos da Jerónimo Martins em Portugal?
Os dividendos pagos pela Jerónimo Martins a investidores residentes em Portugal estão sujeitos a uma retenção na fonte de 28% em sede de IRS, aplicável automaticamente no momento do pagamento. Não existe qualquer regime específico, como o PEA ou ISA, aplicável em Portugal para isentar esse rendimento nas contas-valor mobiliário. Investidores podem optar pelo englobamento se tal for fiscalmente vantajoso.