Devo comprar ações da Pague Menos em 2025?

As ações da Pague Menos são uma boa compra agora?

Última atualização: 26 de maio de 2025
Pague Menos
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0 Comissão
Melhores Corretoras em 2025
4.2
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P. Laurore
P. LauroreEspecialista em finanças

Com ações cotadas em torno de R$ 3,32 na B3 e volume médio diário recente de R$ 2,97 milhões, a Pague Menos (PGMN3) consolida sua posição como uma das principais redes farmacêuticas do Brasil. Sua capitalização de mercado ultrapassa R$ 2,07 bilhões, refletindo forte interesse contínuo dos investidores. O desempenho recente é notável: o lucro líquido no 1T25 foi de R$ 5,1 milhões, revertendo o prejuízo do ano anterior, em linha superior às expectativas de mercado. Eventos recentes, como o reforço da nota de crédito 'AA-(bra)' por uma agência de rating, o aumento de capital e uma estratégia robusta de abertura de pelo menos 50 lojas em 2025, mostram disposição clara para crescimento sustentável. O setor de saúde e distribuição farmacêutica vive fase de transição, com tendências de hub de saúde ampliando o papel tradicional das farmácias. Analistas destacam o potencial de valorização do papel e consenso de 32 instituições nacionais e internacionais aponta para um preço-alvo de R$ 4,32. Apesar dos recentes movimentos neutros nos indicadores técnicos, a sólida reversão dos resultados, dividend yield elevado e capacidade inovadora sugerem momento interessante para análise, especialmente para quem busca renda e potencial de valorização de longo prazo.

  • Alta geração de receita, com crescimento de 17% no último trimestre.
  • Dividend yield de 7,62%, atrativo para investidores focados em renda.
  • Expansão nacional, com previsão de abertura de 50 novas lojas.
  • Capacidade de integração via aquisições, capturando sinergias relevantes.
  • Transformação em hub de saúde, diversificando receitas além do varejo.
  • Pressão de margens devido a reajustes de medicamentos inferiores à inflação.
  • Aumento da concorrência, inclusive potencial entrada de supermercados no setor.
  • Alta geração de receita, com crescimento de 17% no último trimestre.
  • Dividend yield de 7,62%, atrativo para investidores focados em renda.
  • Expansão nacional, com previsão de abertura de 50 novas lojas.
  • Capacidade de integração via aquisições, capturando sinergias relevantes.
  • Transformação em hub de saúde, diversificando receitas além do varejo.

As ações da Pague Menos são uma boa compra agora?

Última atualização: 26 de maio de 2025
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Com ações cotadas em torno de R$ 3,32 na B3 e volume médio diário recente de R$ 2,97 milhões, a Pague Menos (PGMN3) consolida sua posição como uma das principais redes farmacêuticas do Brasil. Sua capitalização de mercado ultrapassa R$ 2,07 bilhões, refletindo forte interesse contínuo dos investidores. O desempenho recente é notável: o lucro líquido no 1T25 foi de R$ 5,1 milhões, revertendo o prejuízo do ano anterior, em linha superior às expectativas de mercado. Eventos recentes, como o reforço da nota de crédito 'AA-(bra)' por uma agência de rating, o aumento de capital e uma estratégia robusta de abertura de pelo menos 50 lojas em 2025, mostram disposição clara para crescimento sustentável. O setor de saúde e distribuição farmacêutica vive fase de transição, com tendências de hub de saúde ampliando o papel tradicional das farmácias. Analistas destacam o potencial de valorização do papel e consenso de 32 instituições nacionais e internacionais aponta para um preço-alvo de R$ 4,32. Apesar dos recentes movimentos neutros nos indicadores técnicos, a sólida reversão dos resultados, dividend yield elevado e capacidade inovadora sugerem momento interessante para análise, especialmente para quem busca renda e potencial de valorização de longo prazo.
  • Alta geração de receita, com crescimento de 17% no último trimestre.
  • Dividend yield de 7,62%, atrativo para investidores focados em renda.
  • Expansão nacional, com previsão de abertura de 50 novas lojas.
  • Capacidade de integração via aquisições, capturando sinergias relevantes.
  • Transformação em hub de saúde, diversificando receitas além do varejo.
  • Pressão de margens devido a reajustes de medicamentos inferiores à inflação.
  • Aumento da concorrência, inclusive potencial entrada de supermercados no setor.
  • Alta geração de receita, com crescimento de 17% no último trimestre.
  • Dividend yield de 7,62%, atrativo para investidores focados em renda.
  • Expansão nacional, com previsão de abertura de 50 novas lojas.
  • Capacidade de integração via aquisições, capturando sinergias relevantes.
  • Transformação em hub de saúde, diversificando receitas além do varejo.
Índice
  • O que é a Pague Menos?
  • Quanto vale a ação da Pague Menos?
  • Nossa análise completa sobre a ação da Pague Menos
  • Como comprar ações da Pague Menos em Portugal?
  • Nossas 7 dicas para comprar ações da Pague Menos
  • As últimas notícias sobre Pague Menos
  • FAQ

O que é a Pague Menos?

IndicadorValorAnálise
🏳️ NacionalidadeBrasileiraSólida presença nacional, atuando em todos os estados do Brasil.
💼 MercadoB3 (Brasil, Bolsa, Balcão)Negociada no maior mercado de ações do país, com boa liquidez.
🏛️ Código ISINBRPGMNACNOR8Permite fácil identificação e negociação em múltiplas plataformas.
👤 CEOJonas MarquesLiderança focada na expansão e na diversificação dos serviços de saúde.
🏢 Capitalização de mercadoR$ 2,07 bilhõesEmpresa de porte médio, com valorização de 42,79% no último ano.
📈 ReceitaR$ 3,37 bilhões (1T25)Crescimento de 17% em doze meses, mostrando forte expansão do negócio.
💹 EBITDAR$ 140,7 milhões (1T25)Salto de 64% no EBITDA, indicando melhoria operacional significativa.
📊 P/L (Preço/Lucro)19,11Valuation mais elevado, refletindo aposta do mercado no crescimento futuro.
Indicadores financeiros e operacionais da empresa.
🏳️ Nacionalidade
Valor
Brasileira
Análise
Sólida presença nacional, atuando em todos os estados do Brasil.
💼 Mercado
Valor
B3 (Brasil, Bolsa, Balcão)
Análise
Negociada no maior mercado de ações do país, com boa liquidez.
🏛️ Código ISIN
Valor
BRPGMNACNOR8
Análise
Permite fácil identificação e negociação em múltiplas plataformas.
👤 CEO
Valor
Jonas Marques
Análise
Liderança focada na expansão e na diversificação dos serviços de saúde.
🏢 Capitalização de mercado
Valor
R$ 2,07 bilhões
Análise
Empresa de porte médio, com valorização de 42,79% no último ano.
📈 Receita
Valor
R$ 3,37 bilhões (1T25)
Análise
Crescimento de 17% em doze meses, mostrando forte expansão do negócio.
💹 EBITDA
Valor
R$ 140,7 milhões (1T25)
Análise
Salto de 64% no EBITDA, indicando melhoria operacional significativa.
📊 P/L (Preço/Lucro)
Valor
19,11
Análise
Valuation mais elevado, refletindo aposta do mercado no crescimento futuro.
Indicadores financeiros e operacionais da empresa.

Quanto vale a ação da Pague Menos?

O preço das ações da Pague Menos está em alta nesta semana. Atualmente, o papel está cotado a R$ 3,32, apresentando uma variação negativa de -0,60% nas últimas 24 horas, mas com ganho semanal de +1,53%. A capitalização de mercado soma R$ 2,07 bilhões, e o volume médio negociado nos últimos 3 meses é de R$ 2,97 milhões por dia. O múltiplo Preço/Lucro está em 19,11, com dividend yield de 7,62% ao ano e beta de apenas 0,21, indicando baixa volatilidade frente ao mercado. Este perfil defensivo, aliado ao alto rendimento em dividendos, pode interessar investidores que buscam estabilidade com potencial de valorização.

IndicadorValor
Preço da açãoR$ 3,32
Variação 24h-0,60%
Variação semanal+1,53%
Capitalização de mercadoR$ 2,07 bilhões
Volume médio (3 meses)R$ 2,97 milhões/dia
Preço/Lucro19,11
Dividend yield (anual)7,62%
Beta0,21
Principais indicadores das ações da Pague Menos
Preço da ação
Valor
R$ 3,32
Variação 24h
Valor
-0,60%
Variação semanal
Valor
+1,53%
Capitalização de mercado
Valor
R$ 2,07 bilhões
Volume médio (3 meses)
Valor
R$ 2,97 milhões/dia
Preço/Lucro
Valor
19,11
Dividend yield (anual)
Valor
7,62%
Beta
Valor
0,21
Principais indicadores das ações da Pague Menos
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Nossa análise completa sobre a ação da Pague Menos

Após uma análise rigorosa dos resultados financeiros mais recentes da Empreendimentos Pague Menos S.A., complementada pelo acompanhamento da performance histórica das ações nos últimos três anos, observamos uma trajetória marcada pela recuperação operacional e valorização expressiva. Utilizando algoritmos proprietários que integram indicadores financeiros, dados técnicos, movimentos de mercado e benchmarks setoriais, conseguimos identificar os principais drivers por trás da revalorização da companhia. Diante desse contexto de evolução robusta e estratégias bem delineadas, surge a questão orientadora: por que a ação da Pague Menos pode voltar a se consolidar como um ponto estratégico de entrada no diversificado setor de saúde e varejo farmacêutico brasileiro em 2025?

Desempenho Recente e Contexto de Mercado

A ação PGMN3 exibiu notável resiliência ao longo do último ano, acumulando valorização anual de 42,79% até o fechamento de maio de 2025—um desempenho que supera a média do setor de varejo farmacêutico na B3. No horizonte semestral, o papel registra alta de 12,52%, refletindo a sequência de eventos corporativos positivos e a favorável reação do mercado diante dos resultados do 1T25.

Entre os fatores mais recentes que suportaram essa trajetória, destaca-se a homologação do aumento de capital, realizada em 26/03/2025, reforçando a solidez do balanço pós-integração da Extrafarma. Adicionalmente, a agência de rating reafirmou em abril a nota de crédito "AA-(bra)", sinalizando confiança na gestão e estrutura financeira da companhia. O contexto macroeconômico, por sua vez, também contribui: a demanda no setor de saúde segue resiliente, com o varejo farmacêutico sendo considerado menos sensível a oscilações econômicas e ganhando tração diante do envelhecimento populacional e maior conscientização sanitária pós-pandemia.

Este cenário positivo é alimentado ainda pela perspectiva da abertura de 50 novas lojas em 2025, potencializando a presença nacional da companhia e fortalecendo sua musculatura operacional frente à crescente concorrência.

Análise Técnica

Do ponto de vista técnico, o momento atual de PGMN3 sugere uma base sólida para movimentos ascendentes nos próximos meses, fortalecendo a tese de entrada gradual para diferentes perfis de investidor. O RSI de 49,77 indica um papel que não está nem sobrecomprado, nem sobrevendido, sugerindo espaço para novas entradas sem riscos elevados de reversão. O MACD (-0,01) sinaliza leve fraqueza vendedora, mas sem confirmar tendência de baixa, especialmente quando analisado em conjunto com o equilíbrio nas médias móveis (MM20 a MM200 todas muito próximas do preço atual).

O ativo encontra suportes bem definidos em R$ 3,26 e R$ 3,04, níveis que historicamente têm atraído fluxos compradores. As resistências principais aparecem em R$ 3,53 e R$ 3,75; a superação desses patamares pode deflagrar nova onda altista, particularmente diante do alto volume médio diário negociado (R$ 2,97 milhões), confirmando apetite institucional e popularidade entre investidores individuais.

Os sinais técnicos corroboram uma configuração neutra, mas notadamente estável, com indicativos de que o papel pode estar consolidando para um novo ciclo de valorização, sobretudo na medida em que catalisadores operacionais ganham força.

Análise Fundamentalista

No campo fundamentalista, a Pague Menos vem apresentando sólidas credenciais de crescimento sustentável e potencial de geração de valor, que justificam o interesse renovado pelo ativo. No 1T25, a receita líquida alcançou R$ 3,37 bilhões (+17% em relação a 1T24), acompanhada por um expressivo avanço no EBITDA, que saltou 64%, e pelo retorno ao lucro líquido (R$ 5,1 milhões), revertendo o prejuízo registrado no mesmo período do ano anterior. A performance superou as estimativas do consenso de mercado, reforçando a percepção de uma gestão eficiente e de avanços operacionais consistentes após a integração da Extrafarma.

O múltiplo P/L de 19,11 posiciona a ação em patamar atrativo quando comparada aos pares nacionais do setor de varejo e saúde na B3, considerando o crescimento projetado já embutido nos resultados recentes. O dividend yield robusto de 7,62% destaca-se no universo de ações brasileiras, tornando o papel especialmente interessante para quem busca uma combinação entre valorização e renda passiva.

Do ponto de vista estrutural, a Pague Menos soube transformar a sinergia adquirida com a Extrafarma (90% de sinergias já capturadas, estimadas em R$ 260 milhões) em potencial de expansão rentável por todo o Brasil. A estratégia de atuação como “Hub de Saúde”, ampliando o escopo dos serviços, posiciona a empresa à frente de muitos concorrentes, agregando vantagens competitivas defensáveis e diversificação de receitas.

Volume e Liquidez

A liquidez diária de PGMN3, com média de R$ 2,97 milhões em negociações ao longo dos últimos três meses, atesta o elevado interesse institucional e garante condições para execução de ordens relevantes com baixa dispersão. O free float de 29,51% é considerado favorável para o dinamismo da cotação, proporcionando flexibilidade tanto para entrantes quanto para movimentos de traders qualificados. Em mercados líquidos, o alinhamento entre volume negociado e oscilação ajustada de preço tende a favorecer a identificação de oportunidades ligadas a eventos de curto prazo ou mudanças mais estruturais, aspecto plenamente observado em Pague Menos.

Catalisadores e Perspectivas Positivas

Diversos catalisadores transformam Pague Menos num case de destaque no setor de saúde para 2025:

  • Crescimento acelerado: CAGR de receitas em 14,51% nos últimos cinco anos, tendência que deve persistir com o novo ciclo de expansão orgânica.
  • Expansão acelerada: Abertura programada de pelo menos 50 novas lojas em 2025, ampliando market share e capilaridade nacional, especialmente em mercados de alta demanda.
  • Transformação digital e inovação: Desenvolvimento de um posicionamento de “Hub de Saúde”, agregando serviços de atenção primária, vacinação, telemedicina e consultorias farmacêuticas.
  • Sinergias consolidadas: Integração bem-sucedida da Extrafarma, com sinergias operacionais já quase esgotadas, convergindo para a otimização de processos, logística e compras.
  • ESG (Ambiental, Social, Governança): Fortalecimento contínuo das práticas de governança, atestado pela recente manutenção do rating elevado e comprometimento com responsabilidade social, diferencial relevante para investidores institucionais.
  • Macro setorial favorável: O envelhecimento da população brasileira, aliado à maior conscientização em saúde e papel das farmácias como pontos de contato multiproduto (medicamentos, serviços e bem-estar), impulsiona demanda e oferece resiliência contra ciclos econômicos.
  • Defesa frente à concorrência: Apesar de debates como a liberação de vendas em supermercados, a expertise em atendimento e oferta diversificada da Pague Menos emerge como diferencial competitivo robusto.

Estratégias de Investimento

O papel PGMN3 proporciona argumentos sólidos para entradas em diferentes horizontes de tempo:

  • Curto prazo: O alinhamento técnico próximo a suportes relevantes sugere oportunidades de compra visando a retomada do movimento em direção às resistências R$ 3,53 e R$ 3,75, potencialmente impulsionado por catalisadores de resultados.
  • Médio prazo: O plano de abertura de lojas, integração digital e conquista de sinergias operacionais adiciona perspectiva de expansão dos lucros já nos próximos trimestres, podendo atrair fluxo comprador adicional à medida que resultados periódicos superem expectativas.
  • Longo prazo: O posicionamento como “Hub de Saúde”, os efeitos defensivos do setor e a robustez do fluxo de caixa viabilizam uma estratégia de acumulação gradual. O dividend yield de 7,62% reforça o papel como alternativa diferenciada para geração de renda estável e apreciação de capital ao longo dos anos.

Para investidores atentos ao timing, os níveis de preço atuais próximos a suportes técnicos, aliados à perspectiva de novos eventos positivos, constituem pontos de entrada com relação risco-retorno bastante equilibrada.

Agora é o momento de comprar Pague Menos?

Diante do cenário apresentado—que combina valorização expressiva nos últimos 12 meses, reversão e consistência operacional pós-integração, projeção de forte crescimento orgânico e políticas de dividendos atrativas—fica cristalino que Pague Menos representa uma das alternativas mais interessantes entre as ações do setor de saúde e varejo farmacêutico no mercado brasileiro atualmente.

A estabilidade técnica, aliada à liquidez consistente e múltiplos fundamentalistas justificados pelo ritmo expansionista e inovação permanente, reforçam a tese de que o papel pode estar próximo do início de um novo ciclo de valorização. Ao alinhar um posicionamento robusto de mercado, alto rendimento ao acionista e estrutura financeira equilibrada, Pague Menos parece representar uma excelente oportunidade para quem busca participar ativamente das tendências construtivas do setor.

Com tantos vetores de crescimento dentro de um ambiente setorial resiliente, Pague Menos se destaca como uma ação cujos fundamentos justificam o interesse renovado dos investidores e que pode muito bem ser o próximo destaque de valorização no portfólio dos participantes atentos ao potencial do ciclo de saúde e varejo no Brasil em 2025. Considerando os múltiplos elementos positivos e o contexto favorável, PGMN3 emerge como uma opção estratégica, com fundamentos sólidos e múltiplos catalisadores aptos a impulsionar uma nova onda de crescimento dentro do mercado nacional.

Como comprar ações da Pague Menos em Portugal?

Como comprar ações da Pague Menos online é hoje um processo simples, acessível e seguro, especialmente através de uma corretora registada e regulada. Ao investir, pode optar entre dois métodos principais: a compra à vista das ações (spot) — tornando-se acionista — ou negociação via CFDs, que permite especular na variação do preço sem possuir o ativo. Estas opções adaptam-se aos diferentes perfis e objetivos de investidores. Para escolher a melhor corretora e modalidade, consulte a nossa comparação detalhada de plataformas, disponível mais abaixo na página.

Compra à vista

A compra à vista de ações da Pague Menos consiste na aquisição direta dos títulos (PGMN3) na bolsa brasileira B3. Esta abordagem concede-lhe direitos de acionista, como recebimento de dividendos e participação em assembleias. Em Portugal, é possível investir usando uma corretora internacional que ofereça acesso à bolsa brasileira, pagando geralmente uma comissão fixa por ordem — no caso de plataformas de referência, este valor ronda os 5 EUR por operação.

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Exemplo prático

Se o preço unitário da ação da Pague Menos é R$ 3,32 (aprox. 0,60 EUR), com 1 000 EUR pode comprar cerca de 1 660 ações, já descontando uma taxa de corretagem de 5 EUR.
✔️ Cenário de valorização:
Se a cotação subir 10%, as suas ações passam a valer 1 100 EUR.
Resultado: +100 EUR de ganho bruto, ou seja, +10% sobre o seu investimento inicial.

Negociação via CFD

Negociar CFDs (Contratos por Diferença) sobre as ações da Pague Menos significa operar sobre a variação do preço do título, sem necessidade de comprar realmente as ações. Esta modalidade permite aplicar alavancagem: com o mesmo capital, expõe-se a maiores movimentações. Os custos aplicáveis são o spread (diferença entre compra e venda) e possíveis taxas de financiamento overnight para posições mantidas fora do horário regular.

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Exemplo prático

Investe 1 000 EUR em CFDs sobre ações da Pague Menos, usando alavancagem de 5x. Assim, obtém exposição equivalente a 5 000 EUR no ativo.
✔️ Cenário de valorização:
Se a ação valorizar 8%, o seu ganho é de 8% × 5 = 40%.
Resultado: +400 EUR de ganho sobre uma aposta de 1 000 EUR (sem contar taxas).

Recomendações finais

Antes de investir, é fundamental comparar as condições oferecidas pelas diferentes corretoras: taxas de corretagem, spreads, custos de conversão de moeda e facilidade de acesso ao mercado brasileiro. Analise também o seu perfil: procura crescimento patrimonial e dividendos (compra à vista), ou ganhos potencialmente mais rápidos, aceitando um risco maior (CFDs)? A escolha ideal depende dos seus objetivos e tolerância ao risco. Consulte o nosso comparador de corretoras mais abaixo e invista de forma informada e segura!

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Nossas 7 dicas para comprar ações da Pague Menos

📊 Etapa📝 Dica específica para Pague Menos
Analise o mercadoAvalie o desempenho consistente da Pague Menos, a sua presença nacional e o crescimento das receitas, alinhando-se com as tendências do setor de saúde no Brasil.
Escolha a plataforma idealSelecione uma corretora regulada pela CMVM que permita investimento na B3, com baixas comissões e acesso fácil a ações brasileiras como Pague Menos.
Defina o seu orçamentoConsidere alocar apenas uma parte do seu capital em Pague Menos, aproveitando a diversificação e beneficiando-se do baixo beta (baixa volatilidade).
Escolha a estratégia (curto ou longo prazo)Pondere investir a pensar no longo prazo, apostando na expansão de lojas, sinergias pós-aquisição e alto dividend yield como fontes positivas de retorno.
Acompanhe notícias e resultadosMonitore os resultados trimestrais, anúncios de expansão e eventos de mercado, como a integração Extrafarma e relatórios de rating recentes.
Utilize ferramentas de gestão de riscoDefina ordens de stop-loss próximo dos suportes chave (ex: R$ 3,26) para limitar perdas, ajustando sempre com base na evolução das médias móveis.
Venda no momento certoAvalie efetuar lucros quando o preço se aproximar das resistências técnicas (ex: R$ 3,53), ou em períodos de forte valorização anual, sempre de forma racional.
Resumo das etapas e dicas para investir em Pague Menos
Analise o mercado
📝 Dica específica para Pague Menos
Avalie o desempenho consistente da Pague Menos, a sua presença nacional e o crescimento das receitas, alinhando-se com as tendências do setor de saúde no Brasil.
Escolha a plataforma ideal
📝 Dica específica para Pague Menos
Selecione uma corretora regulada pela CMVM que permita investimento na B3, com baixas comissões e acesso fácil a ações brasileiras como Pague Menos.
Defina o seu orçamento
📝 Dica específica para Pague Menos
Considere alocar apenas uma parte do seu capital em Pague Menos, aproveitando a diversificação e beneficiando-se do baixo beta (baixa volatilidade).
Escolha a estratégia (curto ou longo prazo)
📝 Dica específica para Pague Menos
Pondere investir a pensar no longo prazo, apostando na expansão de lojas, sinergias pós-aquisição e alto dividend yield como fontes positivas de retorno.
Acompanhe notícias e resultados
📝 Dica específica para Pague Menos
Monitore os resultados trimestrais, anúncios de expansão e eventos de mercado, como a integração Extrafarma e relatórios de rating recentes.
Utilize ferramentas de gestão de risco
📝 Dica específica para Pague Menos
Defina ordens de stop-loss próximo dos suportes chave (ex: R$ 3,26) para limitar perdas, ajustando sempre com base na evolução das médias móveis.
Venda no momento certo
📝 Dica específica para Pague Menos
Avalie efetuar lucros quando o preço se aproximar das resistências técnicas (ex: R$ 3,53), ou em períodos de forte valorização anual, sempre de forma racional.
Resumo das etapas e dicas para investir em Pague Menos

As últimas notícias sobre Pague Menos

Pague Menos registrou crescimento expressivo de receita e lucro líquido no 1T25, superando expectativas. No primeiro trimestre de 2025, a companhia alcançou receita líquida de R$ 3,37 bilhões (alta de 17% em relação ao 1T24), EBITDA de R$ 140,7 milhões (+64%) e reverteu prejuízo de R$ 37 milhões, registrando lucro líquido de R$ 5,1 milhões e superando as projeções dos analistas do mercado. Esse desempenho reforça a trajetória de recuperação operacional e consolida os efeitos positivos da integração da Extrafarma ao modelo de negócios da rede.

O rendimento de dividendos atingiu 7,62%, tornando a ação atrativa para investidores de renda, sobretudo domésticos. Pague Menos segue como um dos principais pagadores do setor, uma vez que, sob a legislação brasileira, dividendos permanecem isentos de imposto de renda para pessoas físicas residentes no país. Esse diferencial pode estimular o fluxo de capital de investidores locais que buscam alternativas rentáveis, especialmente diante do contexto de juros mais baixos e de maior apetite por renda variável no mercado brasileiro.

A estratégia de expansão continua ambiciosa, com previsão de abertura de 50 novas lojas nacionais em 2025. A empresa mantém elevada capilaridade em território brasileiro, reforçando sua relevância em todo o país, com foco em estados das regiões Norte e Nordeste. O plano de abertura de novas unidades evidencia persistência na consolidação do posicionamento nacional e captação de fatias adicionais de mercado, além de intensificar o aproveitamento das sinergias logísticas e operacionais, após a efetiva integração da Extrafarma.

Agência de rating reiterou nota nacional ‘AA-(bra)’ para a companhia em abril, destacando robustez financeira. Relatório divulgado em 23 de abril confirmou o perfil de crédito nacional elevado da rede, sustentado por liquidez confortável, baixa alavancagem e expectativa de desempenho operacional resiliente — fatores que contribuem para a confiança de analistas e investidores na estabilidade e previsibilidade dos resultados da empresa no médio prazo.

As ações da Pague Menos tiveram valorização anual de 42,79%, proporcionando relevante apreciação de capital aos acionistas. Considerando um aumento de +1,53% na última semana e a cotação de R$ 3,32, a valorização acumulada em 12 meses reforça a boa recepção do mercado aos resultados recentes, à política de dividendos e ao plano estratégico de expansão, mesmo diante de margem pressionada por ajustes de medicamentos inferiores à inflação e ambiente setorial competitivo.

FAQ

Qual o último dividendo da ação Pague Menos?

A ação Pague Menos (PGMN3) está atualmente distribuindo dividendos, com um dividend yield de 7,62%. O último pagamento divulgado ocorreu em 2025, reforçando o perfil de renda da empresa. Historicamente, a política da Pague Menos tem sido de distribuir uma parcela relevante dos lucros aos acionistas, tornando-a atrativa para investidores que buscam fluxo de caixa recorrente. Vale destacar que o pagamento regular acompanha a melhora dos lucros e a reversão do prejuízo registrada no 1T25.

Qual a previsão para a ação Pague Menos em 2025, 2026 e 2027?

Segundo projeções baseadas no preço atual de R$ 3,32, estima-se que a ação Pague Menos possa atingir R$ 4,32 no final de 2025, R$ 4,98 em 2026 e R$ 6,64 até o fim de 2027. Além do cenário de valorização, destaca-se o plano de expansão de novas lojas e o avanço na integração de negócios, fatores que reforçam o potencial de crescimento no médio prazo dentro do competitivo mercado de saúde e varejo.

Devo vender minhas ações Pague Menos?

Considerando o bom desempenho recente, a reversão de prejuízo para lucro em 2025 e a proposta de crescimento sustentável, manter as ações Pague Menos pode ser uma decisão interessante para o médio ou longo prazo. O valuation da empresa segue atrativo diante do potencial de expansão e das inovações estratégicas no segmento de saúde. As perspectivas positivas para receitas e lucros sustentam fundamentos sólidos para quem busca crescimento com geração de renda.

Quais são as regras de tributação para dividendos e ganhos de capital da ação Pague Menos no Brasil?

Para investidores pessoa física no Brasil, dividendos recebidos de Pague Menos são isentos de imposto de renda. No caso de lucro na venda das ações, a tributação é de 15% sobre os ganhos, apenas para vendas mensais acima de R$ 20.000. Essa isenção de IR sobre dividendos é uma vantagem relevante para quem busca complementar renda via bolsa.

Qual o último dividendo da ação Pague Menos?

A ação Pague Menos (PGMN3) está atualmente distribuindo dividendos, com um dividend yield de 7,62%. O último pagamento divulgado ocorreu em 2025, reforçando o perfil de renda da empresa. Historicamente, a política da Pague Menos tem sido de distribuir uma parcela relevante dos lucros aos acionistas, tornando-a atrativa para investidores que buscam fluxo de caixa recorrente. Vale destacar que o pagamento regular acompanha a melhora dos lucros e a reversão do prejuízo registrada no 1T25.

Qual a previsão para a ação Pague Menos em 2025, 2026 e 2027?

Segundo projeções baseadas no preço atual de R$ 3,32, estima-se que a ação Pague Menos possa atingir R$ 4,32 no final de 2025, R$ 4,98 em 2026 e R$ 6,64 até o fim de 2027. Além do cenário de valorização, destaca-se o plano de expansão de novas lojas e o avanço na integração de negócios, fatores que reforçam o potencial de crescimento no médio prazo dentro do competitivo mercado de saúde e varejo.

Devo vender minhas ações Pague Menos?

Considerando o bom desempenho recente, a reversão de prejuízo para lucro em 2025 e a proposta de crescimento sustentável, manter as ações Pague Menos pode ser uma decisão interessante para o médio ou longo prazo. O valuation da empresa segue atrativo diante do potencial de expansão e das inovações estratégicas no segmento de saúde. As perspectivas positivas para receitas e lucros sustentam fundamentos sólidos para quem busca crescimento com geração de renda.

Quais são as regras de tributação para dividendos e ganhos de capital da ação Pague Menos no Brasil?

Para investidores pessoa física no Brasil, dividendos recebidos de Pague Menos são isentos de imposto de renda. No caso de lucro na venda das ações, a tributação é de 15% sobre os ganhos, apenas para vendas mensais acima de R$ 20.000. Essa isenção de IR sobre dividendos é uma vantagem relevante para quem busca complementar renda via bolsa.

P. Laurore
P. Laurore
Especialista em finanças
HelloSafe
Co-fundadora da HelloSafe e detentora de um mestrado em finanças, Pauline tem uma experiência reconhecida em finanças pessoais, que utiliza para ajudar os utilizadores a compreender melhor e a otimizar as suas escolhas financeiras. Na HelloSafe, Pauline desempenha um papel fundamental na conceção de conteúdos claros e educativos sobre poupanças, investimentos e finanças pessoais. Apaixonada pela educação financeira, Pauline esforça-se, em cada conteúdo que supervisiona, por fornecer informações fiáveis, transparentes e imparciais para uma gestão financeira independente e informada. Para tal, testou mais de 100 plataformas de negociação para ajudar os utilizadores da Internet a fazerem as escolhas certas.

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